O amor ao próximo e a observância
do dia do Senhor são fonte de bênçãos (Is 58,9b-14).
O salmista pede
misericórdia ao Senhor (Sl 85,1-2.3-4.5-6).
Jesus veio chamar os
doentes e pecadores para a cura e a conversão. Levi (ou Mateus) é um deles. O
banquete marca a divisão entre o antigo e o novo homem (Lc 5,27-32).
Meu sacrifício é minha
alma penitente (Sl 50, 3-4. 5-6a. 18-19).
A vinda de Jesus é uma
festa em que ele é o noivo, que veio se casar com o novo Israel, a Igreja. Por
isso, não convém aos discípulos o jejum. “Dias virão em que o noivo será tirado
deles. Então jejuarão” (Mt 9,14-15).
Escolhe, pois, a vida,
para que vivas, tu e teus descendentes (Dt 30,15-20).
Os dois caminhos (Sl 1,1-2.3.4.6).
“Se alguém me quer
seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me”. O caminho que
conduz à vida passa pela morte, que Jesus abraça voluntariamente indo para
Jerusalém (Lc 9,22-25).
Uma praga de gafanhotos
serve de sinal de convite à conversão com a súplica da misericórdia de Deus (Jl
2,12-18).
O perdão do pecado é uma
maravilha maior que a da criação do mundo. Davi pede a Deus para “criar” nele um
coração puro (Sl 50, 3-4. 5-6a. 12-13. 14.17).
Deixai-vos reconciliar com
Deus. É agora o momento favorável (2Cor 5,20 - 6,2).
A esmola, a oração e o
jejum devem ser feitos sem ostentação. Nosso Pai, que vê o que é secreto, nos
recompensará (Mt 6,1-6.16-18).
Sede santos porque eu, o
Senhor vosso Deus, sou santo. Amarás o teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,1-2.17-18).
Os coríntios são o santuário
de Deus, que não pode ser destruído por um pregador. Não são os coríntios que
pertencem aos pregadores (Paulo, Apolo, Cefas), são os pregadores que pertencem
aos coríntios. Tudo é deles. Mas eles são de Cristo. E Cristo é de Deus (1Cor 3,16-23).
Como novo Moisés, do
alto de uma montanha, Jesus promulga a nova Lei, perfeição da antiga.
Em vez de limitar a
vingança (“olho por olho, dente por dente”), Jesus proíbe vingar-se e manda
estarmos dispostos a renunciar aos nossos direitos (dar o manto, andar mais mil
passos) em favor do próximo.
Além de mandar amar o próximo,
Jesus manda amar os inimigos e orar pelos perseguidores. Manda imitar o amor do
Pai, que não faz distinção de pessoas ao fazer brilhar o sol e cair a chuva.
Devemos ser perfeitos como o Pai é perfeito (Mt 5,38-48).
Todo homem deve ser pronto
para ouvir, mas moroso para falar.
Devemos ouvir a Palavra
e praticar o que ela ordena.
Quem não refreia sua
língua pratica uma religião vã.
A religião pura é praticar
a misericórdia e evitar a corrupção do mundo (Tg 1,19-27).
Jesus cura um cego gradualmente,
em duas etapas. É um convite à paciência com o próximo e conosco mesmos, quando
demora a passagem da cegueira à plena visão (Mc 8,22-26).
As provações são motivo
de grande alegria. A sabedoria deve ser pedida com fé. O humilde pode
gloriar-se de sua exaltação; o rico deve gloriar-se de sua humilhação (Tg 1)
Jesus suspira
profundamente e recusa aos fariseus o pedido de um sinal do céu (Mc 8).
Se a morte e
ressurreição de Jesus não são considerados suficientes para comprovar seu amor
e seu poder, não se deve esperar outro sinal.
Após o cisma político,
ocorre o cisma religioso. O rei Jeroboão constrói dois bezerros de ouro para o
povo adorar em Betel e Dã, em vez de ir a Jerusalém onde estava a Arca da
Aliança (1Rs 12).
Pela segunda vez, Jesus
multiplica os pães, desta vez na região da Decápole, fora da Palestina, para o
povo que “veio de longe” (Mc 8).
Os gentios agora
alimentam-se de pão em abundância, e não apenas das migalhas suplicadas pela
mulher siro-fenícia.
Como castigo pela infidelidade
de Salomão ao Senhor em sua velhice, o profeta Aías de Silo prevê que o seu
reino será dividido, ficando dez tribos sob o governo de Jeroboão (Reino de Israel)
e duas tribos sob o governo de Roboão, filho de Salomão (Reino de Judá). Começa
a história da monarquia dividida (1Rs 11 e 12).
Jesus cura um surdo que
fala com dificuldade, pronunciando a palavra “Éfeta” (Abre-te). Age como um
recriador, que fez bem todas as coisas (Mc 7).
São Cirilo e São Metódio
foram evangelizadores da Panônia e da Sagóvia, padroeiros da Europa juntamente
com São Bento.
Salomão, na velhice, não
conserva sua sabedoria. Por causa das mulheres estrangeiras, entrega-se à
idolatria. O castigo será a divisão de seu reino após sua morte (1Rs 11).
Devemos vigiar e orar em todas as etapas de nossa vida.
A mulher siro-fenícia, que
implora a Jesus que liberte sua filha de um demônio, reconhece ser “cachorrinha”,
por não pertencer ao povo judeu, mas argumenta que também os cachorrinhos comem
das migalhas que caem das mesas das crianças. Por sua humildade, perseverança e
fé, a mulher alcança de Jesus o milagre, que é operado a distância (Mc 7). A
oração humilde, perseverante e fiel obtém o que pede.
Salomão louva a Deus que, sendo imenso, dignou-se habitar no Templo por ele construído. Pede que atenda às orações que se fizerem naquele lugar (1Rs 8)
Jesus censura a hipocrisia dos fariseus que, preocupados com os rituais de purificação, esquecem-se dos mais elementares dos mandamentos, como “honrar pai e mãe” (Mc 7).
A verdadeira pureza é interior. Maria é pura porque, em previsão dos méritos de seu Filho, foi preservada do pecado original desde o primeiro instante de sua concepção. Ela se revelou a Santa Bernardete como “a Imaculada Conceição”, em 1858, quatro anos depois da definição do dogma pelo Papa Pio IX.
Na Festa dos Tabernáculos, a Arca da Aliança é transportada da colina de Sião para o Templo construído por Salomão. A glória do Senhor (nuvem luminosa) enche o santuário (1Rs 8).
Jesus desembarca em Genesaré e uma multidão acorre para ser curada. Queriam tocar ao menos a barra de sua veste (Mc 6).
Santa Escolástica, virgem, irmã de São Bento, é a fundadora do ramo feminino da Ordem Beneditina. Por sua oração, venceu o irmão que não queria permanecer conversando com ela sobre as coisas do Céu.
Deus rejeita o culto meramente exterior. Ele quer obras de misericórdia e o abandono da impiedade. Com isso haverá a passagem das trevas à luz (Is 58).
São Paulo não quis saber de outra coisa em Corinto a não ser Cristo Crucificado. A cruz é a fonte da graça, representada pela luz (1Cor 2).
Jesus nos chama de sal da terra (que dá sabor e conserva) e luz do mundo (que ilumina a escuridão). Nossas boas obras devem brilhar para que os homens glorifiquem o Pai que está nos Céus (Mt 5).
Salomão pede a Deus a sabedoria. Deus lhe concede a sabedoria e tudo o mais por acréscimo (1Rs 3). Jesus é a Sabedoria encarnada. Maria é a sede da Sabedoria.
Jesus tem pena da multidão e, antes de dar-lhe pão, alimenta-a com sua palavra (Mc 6). Como é importante aprender e ensinar a Palavra de Deus!
O Eclesiástico elogia Davi sobretudo pela composição dos salmos e pela organização do culto no Templo (Eclo 47). A Liturgia é o cume e a fonte da vida de Igreja.
Herodes inicialmente prende João Batista, que o acusa de adultério. Depois, surpreende-se mandando executá-lo na prisão (Mc 6). É perigoso retardar a conversão. Não se pode ficar em cima do muro diante de uma ordem divina.
Davi dá a seu filho Salomão a chave do sucesso em
seu reinado: a coragem (“Porta-te como homem”) e a fidelidade à Lei de Moisés
(1Rs 2).
Jesus envia os discípulos dois a dois. Exortam à
conversão, expulsam demônios e curam doentes com óleo (prenúncio da Unção dos
Enfermos), mas ainda não podem perdoar pecados nem comunicar a graça. O sucesso
da missão dependerá da fidelidade à ordem do Mestre (Mc 6).
São Paulo Miki e seus companheiros morreram
mártires no Japão por sua fidelidade a Cristo.
Davi é castigado por fazer um recenseamento do
povo. É no Senhor - e não no número de habitantes e de soldados - que o rei
deve pôr sua confiança. Diante do castigo, Davi se entrega à misericórdia de
Deus e intercede pelo povo: “Estes, que são como ovelhas, que mal fizeram?”
(2Sm 24).
Jesus não é bem recebido em Nazaré, sua terra. E
não pode fazer milagres por causa da incredulidade de seus compatriotas (Mc 6).
A fé tudo pode. A falta de fé reduz a onipotência
de Deus à impotência.
Santa Águeda, virgem e mártir, deu a vida pela fé
em Jesus.
Davi chora a morte de seu filho Absalão, que se
rebelara contra ele (2Sm 18 e 19). Seu amor já evoca o do Pai ao filho pródigo.
Jesus elogia a fé da mulher com hemorragia, que fora
curada ao tocar em suas vestes. E exige fé de Jairo para que sua filha já morta
volte à vida (Mc 5).
A fé é onipotente. Maria é feliz porque acreditou.
Nela o Senhor fez maravilhas.
Davi foge de seu filho Absalão e aceita ser amaldiçoado
por Semei (2Sm 15 e 16) )
Jesus exorciza o possesso de Gerasa. “Meu nome é
Legião, porque somos muitos”. Os habitantes da cidade se entristecem pela perda
dos porcos que morreram afogados (Mc 5).
É preciso renunciar não apenas a Satanás, mas
também aos porcos: suas obras e suas seduções.
Neste ano 2020 (Ano A) a festa da Apresentação do
Senhor (40 dias após 25 de dezembro) caiu no 4º Domingo do Tempo Comum.
O Senhor, a quem buscais, virá ao seu Templo (Ml
3)
Ó portas, levantais vossos frontões a fim de que o
Rei da Glória possa entrar (Sl 23).
Jesus devia fazer-se em tudo semelhante aos irmãos
(Hb 2).
Jesus, o primogênito, é oferecido, mas não
resgatado. Sua oferta no Templo prenuncia sua oferta na cruz. Como luz, ele
trará divisões. E uma espada traspassará a alma de sua Mãe Maria Santíssima (Lc
2).