quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Votar no PT é pecado

Neste segundo turno, ficou muito fácil escolher o candidato à Presidência da República. Nem que fosse apenas por exclusão, nós, cristãos, deveríamos votar em Jair Bolsonaro (PSL 17). Não podemos votar no candidato do PT, Fernando Haddad, por um motivo muito simples: seria pecado.
Vamos agora demonstrar que votar em qualquer candidato do PT é pecado.

1. O PT defende o aborto, as drogas e as uniões homossexuais.

Em junho de 2017, realizou-se o 6º Congresso Nacional do PT. O Caderno de Resoluções pode ser visto aqui.
Como na Venezuela, onde se instalou um governo totalitário,  o PT pretende convocar uma nova Assembleia Constituinte e elaborar uma nova Constituição, sintetizada em treze capítulos:
Página 39 do Caderno de Resoluções, com o conteúdo da nova Constituição.
No capítulo 12, dedicado ao “Direito das mulheres”, lê-se:
Descriminalização do aborto e regulamentação de sua prática no serviço público de saúde”. 
No capítulo 13, dedicado aos “Direitos humanos”, lê-se:
 “Descriminalização progressiva do consumo de drogas. 
Constitucionalização dos direitos de casais homoafetivos como entidade familiar plena

Detalhe da página 39.

2. Todo candidato do PT compromete-se a acatar essa resolução (e todas as outras resoluções) do Partido.

O Estatuto do PT (que pode ser baixado aqui) põe como requisito para ser candidato pelo Partido “assinar e registrar em Cartório o ‘Compromisso Partidário do Candidato ou Candidata Petista’” (art. 140, c). Tal assinatura, diz o Estatuto, “indicará que o candidato ou candidata está previamente de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato” (art. 140, §1º).

Como vemos acima☝, se Fernando Haddad (ou qualquer político eleito pelo PT) contrariar resoluções como essas, que apoiam o aborto, as drogas e as uniões homossexuais, “será passível de punição, que poderá ir da simples advertência até o desligamento do Partido com renúncia obrigatória ao mandato” (art. 140, §2º).

Logo, votar em Fernando Haddad (ou em qualquer candidato petista) é votar em alguém comprometido com o aborto, as drogas e as uniões homossexuais.

3. Ora, o aborto, o uso de drogas e os atos homossexuais são pecados graves.

Diz o Catecismo da Igreja Católica:

  • O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral (n. 2271).
  • O uso da droga causa gravíssimos danos à saúde e à vida humana. Salvo indicações estritamente terapêuticas, constitui falta grave (n. 2291).
  • Os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados (n. 2357).

4. É pecado cooperar com o pecado alheio.

Diz o Catecismo da Igreja Católica:

O pecado é um ato pessoal. Além disso, temos responsabilidade nos pecados cometidos por outros, quando neles cooperamos:

  • participando neles direta e voluntariamente;
  • mandando, aconselhando, louvando ou aprovando esses pecados;
  • não os revelando ou não os impedindo, quando a isso somos obrigados;
  • protegendo os que fazem o mal (n. 1869).

Ora, votar em um candidato petista é cooperar com o pecado que ele se comprometeu a praticar caso seja eleito.

Conclusão:

Votar em qualquer candidato do PT é pecado

... como se queria demonstrar.

Resta uma única opção moralmente boa

Além disso, nas atuais circunstâncias não podemos votar em branco nem anular o voto. Isso aumentaria as chances de uma eventual vitória do candidato petista.
Resta a nós, cristãos, uma única opção moralmente boa: votar no adversário do candidato petista, o candidato Jair Bolsonaro (PSL 17).
Este último candidato, com todas as suas falhas ou limitações, não defende a legalização dos graves pecados acima citados.
Isso basta para pôr fim a qualquer discussão.


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