Vamos agora demonstrar que votar em qualquer candidato do PT é pecado.
1. O PT defende o aborto, as drogas e as uniões homossexuais.
Em junho de 2017, realizou-se o 6º Congresso Nacional do PT. O Caderno de Resoluções pode ser visto aqui.
Como na Venezuela, onde se instalou um governo totalitário, o PT pretende convocar uma nova Assembleia Constituinte e elaborar uma nova Constituição, sintetizada em treze capítulos:
Página 39 do Caderno de Resoluções, com o conteúdo da nova Constituição. |
No capítulo 12, dedicado ao “Direito das mulheres”, lê-se:
“Descriminalização do aborto e regulamentação de sua prática no serviço público de saúde”.
No capítulo 13, dedicado aos “Direitos humanos”, lê-se:
“Descriminalização progressiva do consumo de drogas.
Constitucionalização dos direitos de casais homoafetivos como entidade familiar plena”
Detalhe da página 39. |
2. Todo candidato do PT compromete-se a acatar essa resolução (e todas as outras resoluções) do Partido.
O Estatuto do PT (que pode ser baixado aqui) põe como requisito para ser candidato pelo Partido “assinar e registrar em Cartório o ‘Compromisso Partidário do Candidato ou Candidata Petista’” (art. 140, c). Tal assinatura, diz o Estatuto, “indicará que o candidato ou candidata está previamente de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato” (art. 140, §1º).
Logo, votar em Fernando Haddad (ou em qualquer candidato petista) é votar em alguém comprometido com o aborto, as drogas e as uniões homossexuais.
3. Ora, o aborto, o uso de drogas e os atos homossexuais são pecados graves.
Diz o Catecismo da Igreja Católica:
- O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral (n. 2271).
- O uso da droga causa gravíssimos danos à saúde e à vida humana. Salvo indicações estritamente terapêuticas, constitui falta grave (n. 2291).
- Os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados (n. 2357).
4. É pecado cooperar com o pecado alheio.
Diz o Catecismo da Igreja Católica:
O pecado é um ato pessoal. Além disso, temos responsabilidade nos pecados cometidos por outros, quando neles cooperamos:
- participando neles direta e voluntariamente;
- mandando, aconselhando, louvando ou aprovando esses pecados;
- não os revelando ou não os impedindo, quando a isso somos obrigados;
- protegendo os que fazem o mal (n. 1869).
Ora, votar em um candidato petista é cooperar com o pecado que ele se comprometeu a praticar caso seja eleito.
Conclusão:
Votar em qualquer candidato do PT é pecado
... como se queria demonstrar.
Resta uma única opção moralmente boa
Além disso, nas atuais circunstâncias não podemos votar em branco nem anular o voto. Isso aumentaria as chances de uma eventual vitória do candidato petista.
Resta a nós, cristãos, uma única opção moralmente boa: votar no adversário do candidato petista, o candidato Jair Bolsonaro (PSL 17).
Este último candidato, com todas as suas falhas ou limitações, não defende a legalização dos graves pecados acima citados.
Isso basta para pôr fim a qualquer discussão.
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