Com a proximidade da sessão em que o Supremo Tribunal Federal votará a ADPF 54 (aborto de anencéfalos), convém assistir ao comovente depoimento dos pais de Júlia, uma criança anencéfala nascida em Anápolis (GO) em 04/03/2010. Batizei-a logo após o parto. A mãe foi trazida em uma maca para se despedir de sua filha, conforme desejava. A criança morreu cerca de uma hora após o nascimento. Sabiamente, os pais de Júlia tomaram a decisão de amá-la até o último momento, rejeitando a "solução" do aborto que lhes foi proposta.
Júlia, a anencéfala que deixou saudades (primeira parte)
Júlia, a anencéfala que deixou saudades (segunda parte)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mais lidos
-
Os arquivos contendo os dados de entrada das análises realizadas, o roteiro de cada análise, o arquivo de resultados de cada análise e o...
-
Rodrigo R. Pedroso Um dos mais sérios problemas da atual configuração institucional do Estado brasileiro é a hipertrofi...
-
Rodrigo Rodrigues Pedroso Ó juízes, vós sois deuses, Sois filhos todos vós do Deus Altíssimo! E, contudo, como homens morrereis, ...
-
Sobre a morte de meu Bispo Emérito Desejo escrever melhor em outra ocasião, mas não quero deixar este momento em branco. No sáb...
-
Dilma Rousseff não apenas está certa da vitória. Está certa de vencer em primeiro turno, tingindo de vermelho nossa bandeira, legalizando a ...
-
Em 1983, Dom Boaventura Kloppenburg publicou, pela Editora Agir, um livro chamado "Igreja Popular". Nessa obra, o autor conta como...
Nenhum comentário:
Postar um comentário