O diácono Filipe batiza
um eunuco, adorador de Deus, que lê as Escrituras, mas não tem quem as
explique. A Palavra de Deus escrita deve ser interpretada pela Igreja, aqui
representada por Filipe, que é diácono (At 8,26-40).
“Nações, glorificai ao
nosso Deus” (Sl 65, 8-9. 16-17. 20).
Jesus é o pão vivo que
desceu do céu. Ele dá a imortalidade perdida por nossos pais ao comerem do
fruto proibido. Mas para ter a acesso a ele é preciso crer. E a fé é um dom do
Pai (Jo 6,44-51).
A perseguição após o
martírio de Estêvão obriga os cristãos a saírem de Jerusalém. O diácono Filipe
vai à Samaria e anuncia o Cristo aos samaritanos (At 8, 1b-8).
“Aclamai o Senhor Deus,
ó terra inteira” (Sl 65, 1-3a. 4-5. 6-7a).
Jesus, o pão da vida,
veio para fazer a vontade do Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê
tenha a vida eterna. “E eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,35-40).
Na sinagoga de
Cafarnaum, Jesus afirma que o verdadeiro pão do céu não é o maná dado por
Moisés, mas o que desce de Deus e dá vida ao mundo. Os judeus pedem: “Senhor, dá-nos
sempre desse pão”. E Jesus afirma: “Eu sou o pão da vida”, acessível a quem
crer (a quem “vir a ele”) (Jo 6,30-35).
O diácono Estêvão prega,
faz milagres e recebe acusação de blasfêmia por parte dos judeus (At 6,8-15).
“Que os poderosos
reunidos me condenem; o que me importa é o vosso julgamento” (Sl 118, 23-24.
26-27. 29-30).
Na sinagoga de
Cafarnaum, Jesus exorta os judeus a irem além do pão corporal que para eles foi
multiplicado no deserto. Devem pela fé adquirir um alimento que permanece até a
vida eterna (Jo 6,22-29).
No discurso de Pentecostes,
Pedro recorre às Escrituras para dar testemunho de Cristo Ressuscitado (At
2,14.22-33).
“Não haveis de me deixar
entregue à morte, nem vosso amigo conhecer a corrupção” (Sl
15,1-2a.5.7-8.9-10.11).
Pedro exorta-nos a
vivermos com temor filial, pois fomos resgatados pelo precioso sangue de
Cristo, como de um cordeiro sem defeito nem mácula (1Pd 1,17-21).
Em Emaús os discípulos,
após ouvirem com o coração ardendo a explicação das Escrituras (Liturgia da
Palavra), reconhecem Jesus na fração do pão (Liturgia Eucarística) (Lc 24,13-35).
Pedro, de Roma (chamada “Babilônia)
envia aos cristãos a saudação de Marcos, a quem chama “meu filho” (1Pd 5,5b-14).
“Ó Senhor, eu cantarei
eternamente o vosso amor” (Sl 88,2-3.6-7.16-17).
No final do evangelho de
São Marcos, Jesus dá a ordem de anunciar o Evangelho a toda criatura,
assegurando a salvação a quem crer e for batizado (Mc 16,15-20).
O fariseu Gamaliel
intervém e adverte os membros do Sinédrio já dispostos a matar os Apóstolos.
Estes são postos em liberdade depois de serem açoitados com varas (At 5,34-42).
“Habitar no santuário do
Senhor por toda a minha vida” (Sl 26, 1. 4. 13-14).
No deserto, Jesus
multiplica pães e peixes a partir de cinco pães e dois peixinhos trazidos por
um menino (Jo 6,1-15).
Indeferindo o pedido da ANAPEL, autora da ADI 5581, a relatora Ministra Cármen Lúcia manteve o julgamento virtual do aborto de crianças microcéfalas para sexta-feira, 23 de abril, por plenário virtual. O espetáculo circense está pronto e nós somos os palhaços.
Censurados por terem ensinados
em nome de Jesus, Pedro e os apóstolos respondem: “É preciso obedecer a Deus antes
que aos homens. O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus... E disso somos
testemunhas, nós e o Espírito Santo” (At 5,27-33).
Do coração atribulado o
Senhor está perto (Sl 33, 2.9. 17-18. 19-20).
“Aquele que Deus enviou
fala as palavras de Deus, porque Deus lhe dá o Espírito sem medida” (Jo 3,31-36).
A multidão dos fiéis era
um só coração e uma só alma (At 4,32-37).
“Deus é Rei e se vestiu
de majestade” (Sl 92, 1ab. 1c-2. 5).
Jesus a Nicodemos: “Como
Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem
seja levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna” (Jo
3,7b-15).
O perigo existe. Não nos deixemos enganar.
A CNBB publicou uma nota "Em defesa da vida: é tempo de cuidar" contra o aborto de microcéfalos a ser julgado na sexta-feira, dia 24 de abril.
A ANADEP, autora da ação, Associação Nacional dos Defensores Públicos protocolou 18/04/2020 um aditamento à petição inicial solicitando a retirada do processo do julgamento por plenário virtual em 24 de abril.
Mas nem por isso devemos ficar sossegados.
Precisamos nos armar para o combate espiritual.
Convido a todos a fazerem comigo, a partir de hoje até o dia do julgamento, trinta minutos de adoração ao Santíssimo Sacramento, das 15 às 15h30, preenchendo o tempo com o terço da misericórdia seguido do terço mariano. A hora é a melhor de todas: a hora da misericórdia. A oração é oportuníssima: o terço da misericórdia em que se pede ao Pai, pela dolorosa Paixão de seu Filho, que tenha misericórdia de nós e do mundo inteiro. E o terço mariano é a oração que Maria Santíssima mais pediu nas aparições de Fátima. Podemos concluir a meia hora com uma Comunhão Espiritual e com um Pai Nosso e uma Ave Maria para lucrarmos indulgência plenária.
Peço que os católicos se juntem a mim neste combate. Outras coisas poderemos fazer, mas nada que não passe pela oração perseverante.
Todos eram perseverantes
no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas
orações (At 2,42-47).
“Eterna é a sua misericórdia”
(Sl 117,2-4.13-15.22-24).
O Pai, em sua grande
misericórdia, nos fez nascer de novo pela ressurreição de Jesus Cristo (1Pd
1,3-9).
Como presente de Páscoa,
Jesus ressuscitado oferece a paz que vem do perdão dos pecados. E exige de nós
uma fé maior que a do Apóstolo Tomé (Jo 20,19-31).
Enquanto as pessoas se concentram no COVID-19, os ministros do STF se preparam para julgar no dia 24 de abril, por plenário virtual, a ADI N° 5581, que pretende reinterpretar ou desinterpretar a Constituição para dar às mães o direito de abortar os filhos com microcefalia (cabeça pequena), síndrome esta supostamente associada ao zikavírus.☠️☠️☠️
Mais uma vez o Supremo se arvora em legislador, mais ainda, em reformador da Constituição, para destruir o direito à vida e estabelecer o direito ao aborto em nome da "dignidade humana", da "saúde", da "liberdade" etc.🤰🤰
E diante de tudo, nós somos palhaços enquanto os Ministros, na Suprema Corte, sentados na arquibancada circense, riem de nós 😂 e dizem: "Não devemos satisfação a ninguém" (palavras de Luiz Fux).
Desde 2004, quando o STF passou a invadir a competência do Legislativo, temos presenciado a uma ditadura de Onze Ministros, nenhum deles nomeados por nós, que decidem a seu bel-prazer o que querem e impõem suas decisões a todos nós. Já assistimos à aprovação do aborto de anencéfalos (ADPF 54), ao reconhecimento da "união estável" de pessoas do mesmo sexo, à incriminação da oposição ao homossexualismo (apelidada de "homofobia") e estamos para presenciar a liberação do aborto até 3 meses de vida, conforme anseia ardentemente o ministro Luís Roberto Barroso e a Ministra Rosa Weber entre outros (ADPF 442).
Nessa escalada de desmandos, a liberação do aborto de crianças com microcefalia, pautada para 24 de abril em julgamento virtual, é apenas mais um passo em direção ao aborto LIVRE, sem restrições, durante toda a gestação e até na hora do parto, como ocorreu nos Estados Unidos em 1973, com a infame decisão "Roe versus Wade".
Nós, cidadãos palhaços, que podemos fazer diante dos expectadores togados preparando-se para mais uma sessão de gargalhadas?
No princípio Deus criou
o céu e a terra. E viu que tudo era muito bom (Gn 1,1-2,2).
Abraão representa o Pai.
Isaac, com a lenha às costas, representa Jesus carregando a cruz. Abraão, por
sua fé e obediência, recupera seu filho e obtém uma descendência numerosa (Gn 22,1-18).
A travessia do Mar Vermelho
prefigura o nosso Batismo (Ex 14,15-15,1).
O Senhor se compara a um
marido que perdoa a esposa infiel e promete misericórdia para sempre (Is
54,5-14).
Por meio de Ezequiel, o
Senhor promete renovar seu povo dando-lhe um coração novo e derramando sobre ele
a água e o Espírito, elementos do Batismo (Ez 36,16-17a.18-28).
O Batismo é nossa
participação mística na morte e ressurreição de Cristo (Rm 6,3-11).
A ressurreição de Jesus
é descrita de forma majestosa por São Mateus: terremoto, anjo luminoso, remoção
da pedra, terror dos guardas... As mulheres procuram Jesus no lugar errado: “Não
está aqui”. Somente Maria Santíssima não vai procurar Jesus no sepulcro (Mt
28,1-10).
Segundo canto do Servo
do Senhor: chamado desde o seio materno, seu trabalho parece frustrado, mas ele
é destinado a ser luz das nações, para que a salvação chegue até os confins da
terra (Is 49,1-6).
“Sois meu apoio desde
antes que eu nascesse, desde o seio maternal o meu amparo” (Sl 70, 1-2. 3-4a.
5-6ab. 15.17).
Na Última Ceia, Jesus
anuncia a traição de Judas e as negações de Pedro (Jo 13,21-33.36-38).
Jesus, aclamado pela
multidão como Filho de Davi, entra em Jerusalém montado em um jumento. Poucos
dias depois a mesma multidão pedirá a sua morte (Mt 21,1-11).
Terceiro canto do Servo
do Senhor: obediente, sofredor, confiante (Is 50,4-7).
“Meu Deus, meu Deus, por
que me abandonaste?” (Sl 21,8-9.17-18a.19-20.23-24).
O Senhor Jesus esvaziou-se
e fez-se obediente até a morte (Fl 2,6-11).
Paixão de Nosso Senhor
segundo São Mateus (Mt 26,14-27,66).
Ezequiel anuncia o retorno
dos exilados, que formarão um só povo e nunca mais se dividirão (Ez 37,21-28).
Quem dispersou Israel
vai congregá-lo; e o salvará qual pastor ao seu rebanho (Jr 31, 10. 11-12ab. 13).
Ao saber da ressurreição
de Lázaro, o Conselho se reúne e decide matar Jesus. O sumo sacerdote Caifás diz:
“É melhor um só homem morrer pelo povo do que perecer a nação inteira” (Jo
11,45-56).
Jeremias confia no Senhor,
que o salva das mãos dos maus (Jr 20,10-13).
Ao Senhor eu invoquei na
minha angústia. De seu Templo ele escutou a minha voz (Sl 17, 2-3a. 3bc-4. 5-6.
7).
Depois de Jesus dizer “Eu
e o Pai somos um”, os judeus apanham pedras para atirar em Jesus, acusando-o de
blasfêmia. Mas ele não é um homem que se fez Deus, é Deus que se fez homem.
Querem apedrejá-lo apesar das boas obras por ele praticadas (Jo 10,31-42).
Os jovens Misael,
Ananias e Azarias preferem a morte ao pecado de idolatria. O Senhor envia um
anjo para livrá-los das chamas da fornalha ardente (Dn 3,14-20.24.49a.91-92.95).
Cântico de Azarias na
fornalha (Dn 3, 52. 53. 54. 55. 56).
A verdade vos libertará.
Se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres (Jo 8,31-42).