sexta-feira, 31 de julho de 2020

Homilia 6ª feira 17ª semana Tempo Comum – Ano Par – S. Inácio de Loyola (31.07.2020)


Jeremias é ameaçado de morte por ter predito a ruína do Templo do Senhor, no qual o povo punha uma confiança supersticiosa (Jr 26,1-9).

“Meu zelo e meu amor por vossa casa me devoram como fogo abrasador” (Sl 68,5. 8-10. 14).

Ao visitar sua terra, Nazaré, Jesus não encontra fé e não pode fazer muitos milagres. Seus conterrâneos se escandalizam dele (Mt 13,54-58).

Santo Inácio de Loyola só aceitou a graça depois que foi ferido por uma bala de canhão e leu livros de vidas de santos e da vida de Jesus. Converteu-se e fundou a Companhia de Jesus, que evangelizou o mundo inteiro, inclusive o Brasil.

Até quando faremos Jesus esperar?


quinta-feira, 30 de julho de 2020

Homilia 5ª feira 17ª semana Tempo Comum – Ano Par (29.07.2020)


“Como é o barro na mão do oleiro, assim sois vós em minha mão” (Jr 18,1-6).

“É feliz todo homem que busca seu auxílio no Deus de Jacó” (Sl 145,1-2. 3-4. 5-6).

Parábola da rede que pega peixes de toda sorte (Mt 13,47-53).


quarta-feira, 29 de julho de 2020

Homilia Memória Santa Marta (29.07.2020)


“Se Deus nos amou assim, nós também devemos amar-nos uns aos outros” (1Jo 4,7-16).

“Provai e vede quão suave é o Senhor” (Sl 33(34),2-3.4-5.6-7.8-9.10-11).

Marta recebeu o Senhor em sua casa. Maria escolheu a melhor parte (Lc 10,38-42).


terça-feira, 28 de julho de 2020

Homilia 3ª feira 17ª semana Tempo Comum – Ano Par (28.07.2020)


Lamentação em tempo de seca e de guerra (Jr 14,17-22).

“Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos” (Sl 78, 8. 9. 11.13).

Explicação da parábola do joio. Destino dos escandalosos (Mt 13,36-43).


segunda-feira, 27 de julho de 2020

Homilia 2ª feira 17ª semana Tempo Comum – Ano Par (27.07.2020)


“Este povo perverso ... será como este cinto que não serve mais para nada”. (Jr 13,1-11).
“Desprezastes o Rochedo que te gerou, esquecestes o Deus que te criou” (Dt 32,18-19. 20. 21).
Parábola do grão de mostarda e do fermento (Mt 13,31-35).

domingo, 26 de julho de 2020

Homilia Solenidade Sant’Ana e São Joaquim – Diocese de Anápolis (26.07.2020)


Na Diocese de Anápolis, por determinação do Bispo, a Solenidade da Padroeira, Sant’Ana, foi celebrada no lugar da liturgia do 17º Domingo do Tempo Comum – Ano A.
Ana e Joaquim, pais da Virgem Maria, geraram a Mãe do Filho de Deus. Transmitiram-lhe a natureza humana, mas não o pecado original. A graça, de que Maria Santíssima esteve repleta desde a sua conceição, serviu certamente para a santificação de seus pais.
“Eles permanecem com seus descendentes: seus próprios netos são a sua maior herança”. (Eclo 44,1.10-15).
“De Davi farei brotar um forte Herdeiro” (Sl 131(132)).
Deus os predestinou, chamou, justificou e glorificou (Rm 8,26-30).
“Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem” (Mt 13,16-17).

sábado, 25 de julho de 2020

Homilia Festa de São Tiago Maior (25.07.2020)


São Tiago Maior, irmão de São João Evangelista, foi o primeiro Apóstolo a beber do cálice do Senhor. Foi martirizado à espada por Herodes Agripa em 44.
“Assim, a morte age em nós, enquanto a vida age em vós”. (2Cor 4,7-15).
“Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria” (Sl 125(126),1-2ab.2cd-3.4-5.6).
“Vós bebereis do meu cálice” (Mt 20,20-28).

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Homilia 6ª feira 16ª semana Tempo Comum (24.07.2020)


“Convertei-vos, filhos, que vos tendes afastado de mim”. O Senhor promete ao povo pastores segundo o seu coração. Promete o retorno a Jerusalém, a habitação naquela cidade, a reunificação de Israel e Judá e a reunião de todos os povos. (Jr 3,14-17).
“Quem dispersou Israel, vai congregá-lo, e o guardará qual pastor a seu rebanho” (Jr 31,10.11-12ab.13).
Explicação da parábola do semeador (Mt 13,18-23).

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Homilia 5ª feira 16ª semana Tempo Comum (23.07.2020)


“Dois pecados cometeu meu povo: abandonou-me a mim, fonte de água viva, e preferiu cavar cisternas, cisternas defeituosas que não podem reter água” (Jr 2,1-3.7-8.12-13).
“Em vós está a fonte da vida, e em vossa luz contemplamos a luz” (Sl 35,6-7ab. 8-9. 10-11).
“A vós foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não é dado” (Mt 13,10-17).

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Homilia Festa Santa Maria Madalena (22.07.2020)


“Vistes porventura o amor de minha vida?” (Ct 3,1-4a).
“Desde a aurora ansioso vos busco” (Sl 62(63),2.3-4.5-6.8-9).
“No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro” (Jo 20,1-2.11-18).

terça-feira, 21 de julho de 2020

Homilia 3ª feira 16ª semana Tempo Comum – Ano Par (21.07.2020)


“Voltará a compadecer-se de nós, esquecerá nossas iniquidades e lançará ao fundo do mar todos os nossos pecados” (Mq 7,14-15.18-20).
“Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade” (Sl 84,2-4. 5-6. 7-8).
“E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: ‘Eis minha mãe e meus irmãos’” (Mt 12,46-50).

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Homilia 2ª feira 16ª semana Tempo Comum – Ano Par (20.07.2020)


“Povo meu, que é que te fiz? Em que te fui penoso? Responde-me” (Mq 6,1-4.6-8).
“A todo homem que procede retamente, eu mostrarei a salvação que vem de Deus” (Sl 49,5-6. 8-9. 16bc-17. 21.23).
“Uma geração má e adúltera busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas” (Mt 12,38-42).

domingo, 19 de julho de 2020

Homilia 16º Domingo Tempo Comum – Ano A (19.07.2020)


“Dominando tua própria força, julgas com clemência e nos governas com grande consideração” (Sb 12,13.16-19).
“Vós, porém, sois clemente e fiel, sois amor, paciência e perdão” (Sl 85,5-6.9-10.15-16a).
“O próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis” (Rm 8,26-27).
Parábola do joio e do trigo: “Deixai crescer um e outro até a colheita” (Mt 13,24-43).

sábado, 18 de julho de 2020

Homilia sábado 15ª semana Tempo Comum – Ano Par (18.07.2020)


Os avarentos e opressores não terão parte na assembleia do Senhor (Mq 2,1-5).
“O Senhor não se esquece do clamor dos aflitos” (Sl 9 B (10),22-23.24-25. 28-29. 35).
“E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, para se cumprir o que foi dito” (Mt 12,14-21).

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Homilia 6ª feira 15ª semana Tempo Comum – Ano Par – B. Inácio de Azevedo e seus companheiros (18.07.2020)


O Senhor concede a Ezequias, rei justo, mais quinze anos de vida (Is 38,1-6.21-22.7-8).
Oração de Ezequias em sua doença (Is 38, 10. 11. 12abcd. 16).
“Aqui está quem é maior do que o Templo. [...] O Filho do Homem é senhor do sábado” (Mt 12,1-8).
É melhor pedir a Deus a vida eterna do que vida longa.
Jesus é maior do que o Templo, onde os sacerdotes trabalham aos sábados sem culpa. É Senhor do sábado, com o poder de convertê-lo em domingo.
O Bem-aventurado Inácio de Azevedo e seus 39 companheiros mártires regaram com seu sangue as primeiras sementes da recém-descoberta terra brasileira.

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Homilia Festa Nossa Senhora do Carmo (16.07.2020)


“Emudeça todo mortal diante do Senhor. Ele acaba de levantar-se de sua santa habitação” (Zc 2,14-17).
“O Poderoso fez por mim maravilhas” (Lc 1,46-47. 48-49. 50-51. 52-53. 54-55).
“Todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mt 11,25-27).
No monte Carmelo, Elias defendeu a fé no Senhor contra os profetas de Baal. No mesmo monte ele veio pedir chuva ao Senhor e ele viu uma pequena nuvem, encheu o céu e derramou água sobre a terra. Essa nuvem é sinal de Maria, que nos trouxe o Salvador.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Homilia 4ª feira 15ª semana Tempo Comum – Ano Par – S. Boaventura (15.07.2020)


O Senhor censura a Assíria, instrumento de seu castigo, por atribuir a si mesma suas vitórias militares. “Acaso gloria-se o machado, em detrimento do lenhador que com ele corta?” (Is 10,5-7.13-16).
“O Senhor não rejeita o seu povo e não pode esquecer sua herança” (Sl 93,5-6. 7-8. 9-10. 14-15).
“Escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos”. (Mt 11,25-27).
São Boaventura, doutor da Igreja, foi pequenino pela sua humildade

terça-feira, 14 de julho de 2020

Homilia 3ª feira 15ª semana Tempo Comum – Ano Par (14.07.2020)


Diante da guerra siro-efraimita, o profeta Isaías exorta Acaz, rei de Judá, à confiança no Senhor: “Se não confiardes, não podereis manter-vos firmes” (Is 7,1-9).
“Grande é o Senhor e muito digno de louvores na cidade onde ele mora” (Sl 47,2-3a. 3b-4. 5-6. 7-8).
Jesus censura as cidades de Corazim, Betsaida e Cafarnaum, por não se terem convertido, apesar dos milagres lá realizados. E anuncia para elas um juízo severo (Mt 11,20-24).

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Homilia 2ª feira 15ª semana Tempo Comum – Ano Par (13.07.2020)


O Senhor não suporta o culto quando não é acompanhado do amor ao próximo: “Lavai-vos! Purificai-vos!” (Is 1,10-17).
“Não preciso dos novilhos de tua casa nem dos carneiros que estão nos teus rebanhos” (Sl 49, 8-9.16bc-17.21.23).
Jesus veio trazer divisões. A paz que ele oferece é interior e coexiste com as perseguições e turbulências externas. Ele exige a renúncia de tudo, até da própria vida. E promete recompensar os que acolherem os seus enviados (Mt 10,34-11,1).

domingo, 12 de julho de 2020

Homilia 15º Domingo Tempo Comum – Ano A (12.07.2020)


A Palavra de Deus é eficaz como a chuva que faz a terra germinar a semente (Is 55,10-11).
“Visitais a nossa terra com as chuvas, e transborda de fartura” (Sl 64,10.11.12-13.14).
“Toda a criação está esperando ansiosamente o momento de se revelarem os filhos de Deus” (Rm 8,18-23).
O semeador saiu para semear. As sementes caíram em quatro tipos diferentes de terreno, que simbolizam quatro reações do coração humano diante da Palavra do Reino (Mt 13,1-9).

sábado, 11 de julho de 2020

Homilia sábado 14ª semana Tempo Comum – Ano Par – São Bento (11.07.2020)


Isaías treme diante da visão do Senhor em seu trono, louvado pelos serafins. Após a purificação de seus lábios, ele mesmo se oferece para a missão: “Eis-me aqui. Envia-me” (Is 6,1-8).
“Deus é Rei e se vestiu de majestade” (Sl 92, 1ab. 1c-2. 5).
Os missionários não devem ter medo das perseguições. Elas os assemelham ao seu Senhor e Mestre. A inocência deles será posta à luz do dia. Os perseguidores só podem matar o corpo, não a alma. Os missionários valem muito aos olhos do Pai, que cuida deles. Jesus recompensará a perseguição pelo seu nome dando testemunho dos missionários diante do Pai. (Mt 10,24-33).

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Homilia 6ª feira 14ª semana Tempo Comum – Ano Par (10.07.2020)


O Senhor convida Israel a converter-se, deixando a idolatria. A conversão será acompanhada de copiosas bênçãos. “Volta, Israel, para o Senhor, teu Deus” (Os 14,2-10).
“Minha boca anunciará vosso louvor!” (Sl 50,3-4. 8-9. 12-13. 14.17).
Anúncio de perseguições aos missionários. Mas, quem perseverar até o fim será salvo (Mt 10,16-23).

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Homilia 5ª feira 14ª semana Tempo Comum – Ano Par – Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus (09.07.2020)


O amor do Senhor por Israel é como o amor do pai por um filho. “Era para eles como quem leva uma criança ao colo, e rebaixava-me a dar-lhes de comer” (Os 11,1-4.8c-9).
“Visitai a vossa vinha e protegei-a!” (Sl 79,2ac.3b. 15-16).
Código missionário. “De graça recebestes, de graça deveis dar!” (Mt 10,7-15).
O nome religioso de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus lembra o trecho de Oseias: “Meu coração comove-se no íntimo e arde de compaixão”.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Homilia 4ª feira 14ª semana Tempo Comum – Ano Par (08.07.2020)


Censura à idolatria, ameaça de castigos e convite à conversão: “É tempo de procurar o Senhor, até que ele venha e derrame a justiça em vós” (Os 10,1-3.7-8.12).
“Procurai o Senhor Deus e seu poder, buscai constantemente a sua face” (Sl 104 (105),2-3. 4-5. 6-7).
Os Doze são chamados (vocação) e enviados (missão) às “ovelhas perdidas da  casa de Israel” para anunciar: “O Reino dos Céus está próximo” (Mt 10,1-7).

terça-feira, 7 de julho de 2020

Homilia 3ª feira 14ª semana Tempo Comum – Ano Par (07.07.2020)


Censura à idolatria de Samaria. Os israelitas “voltarão ao Egito”, isto é, serão invadidos e deportados para a Assíria (Os 8,4-7.11-13).
Nulidade dos ídolos. É no Senhor que Israel deve confiar (Sl 113B,3-4. 5-6. 7ab-8. 9-10).
Ao ser liberto de um demônio, um mudo fala, mas nem assim os fariseus creem. Jesus se compadece da multidão, “como ovelhas que não têm pastor”. A missão é um dom que deve ser pedido: “Pedi, pois, ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita” (Mt 9,32-38).

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Homilia 2ª feira 14ª semana Tempo Comum – Ano Par – Santa Maria Goretti (06.07.2020)


Em Oseias, o Senhor se compara a um esposo cuja esposa (Israel) a cometeu adultério. No entanto, ele oferece o perdão e prometer “desposá-la para sempre” (aliança eterna) após submetê-la a uma purificação (Os 2,16.17b-18.21-22).
“Misericórdia e piedade é o Senhor” (Sl 144,2-3. 4-5. 6-7. 8-9).
“Se, pelo Espírito, fizerdes morrer as obras do corpo, vivereis” (Rm 8,9.11-13).
Jesus ressuscita a filha de Jairo (com doze anos de idade) e cura uma mulher que sofre hemorragia a doze anos: “Coragem, filha! A tua fé te salvou” (Mt 9,18-26).
Também aos doze anos (incompletos), Santa Maria Goretti preferiu ser apunhalada a ceder ao convite de fornicação. Perdoou o agressor antes de morrer e obteve sua conversão. Quando foi canonizada, em 1950, ele estava, já convertido, presente na Praça de São Pedro, juntamente com a mãe da menina.

domingo, 5 de julho de 2020

Homilia 14º Domingo Tempo Comum – Ano A (05.07.2020)


Jerusalém é chamada a alegrar-se com a vinda de seu rei, que dominará por toda a região de Israel. Porém, ele vem não em um cavalo de guerra, mas sobre um jumento. Ele vai anunciar a paz, simbolizada pela destruição das armas (Zc 9,9-10).
“Todos os dias haverei de bendizer-vos, hei de louvar o vosso nome para sempre” (Sl 144,1-2.8-9.10-11.13cd-14).
“Se, pelo Espírito, fizerdes morrer as obras do corpo, vivereis” (Rm 8,9.11-13).
“Tomai sobre vós o meu jugo (a cruz) e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mt 11,25-30).

sábado, 4 de julho de 2020

Homilia Sábado 13ª semana Tempo Comum – Ano Par (04.07.2020)


Amós, após as ameaças, dá palavras de esperança: “Mudarei a sorte de Israel, meu povo” (Am 9,11-15).
“Quero ouvir o que o Senhor irá falar: é a paz que ele vai anunciar” (Sl 84,9. 11-12. 13-14).
A vinda de Jesus é uma festa nupcial, na qual não convém o jejum. Quando Jesus (o noivo) for tirado (pela Paixão) os amigos do noivo (os discípulos) jejuarão, mas não com o espírito dos fariseus. Será um jejum novo, sem mistura com as coisas velhas (roupa velha, odres velhos) (Mt 9,14-17).

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Uma questão de fé

Neste dia de São Tomé, apóstolo célebre por sua incredulidade, manifesto que tenho grande dificuldade em crer em tudo o que se informa acerca da pandemia COVID-19. Em torno dela há um credo, que se pode resumir nos seguintes artigos:
1. Creio que o coronavírus existe.
2. Creio que o coronavírus é capaz de infectar pessoas.
3. Creio que há pessoas que morreram COM o coronavírus.
4. Creio que há pessoas que morreram POR CAUSA do coronavírus.
5. Creio que o isolamento social ("lockdown") é uma medida necessária para impedir o contágio e a morte por COVID-19.
6. Creio que o uso contínuo de máscaras e a aspersão com álcool em gel são medidas profiláticas eficazes para a COVID-19.
7. Creio que a hidroxicloroquina e a azitromicina são ineficazes no tratamento da COVID-19 e, por isso, justificam-se sua retirada das farmácias e drogarias.
8. Creio que a vacina anunciada é a grande esperança para imunizar a humanidade contra o coronavírus.
9. Creio que a aglomeração de pessoas é de tal modo perigosa, que justifica-se plenamente o fechamento das igrejas, a proibição das Missas presenciais e da Comunhão Eucarística.
10. Creio que, na situação em que estamos, as Missa transmitidas pela Internet suprem a Missa presencial, a Comunhão Espiritual supre a Comunhão Eucarística e o Ato de Contrição Perfeita supre a Absolvição Sacramental, sem  prejuízo sobrenatural para os fieis.
11. Creio que a proibição do uso de água benta e da administração do Batismo em tempos de pandemia é uma medida drástica proporcional ao mal que se quer evitar.
12. Creio que as informações transmitidas pela OMS e pelos meios de comunicação social são verdadeiras e que as medidas coercitivas dos governos são tomadas para o nosso bem.
Minha fé vai até o artigo 3.

A partir do artigo 4 começam minhas dúvidas.

Há uma diferença entre morrer com fome e morrer de fome, morrer com sede e morrer de sede, morrer com susto e morrer de susto, morrer com uma infecção ou morrer de uma infecção, morrer com coronavírus e morrer por causa do coronavírus.
São abundantes os casos de pessoas que morreram por "suspeita de COVID-19". Ora, suspeita não é causa de morte. Se todo homem é inocente até que se prove o contrário, por que, em se tratando de causa de morte, parece que o coronavírus é culpado até que se prove o contrário?
Qual seria a razão de fazer parecer maior o número de mortes causadas pela COVID-19?

Mais ainda: a infecção viral, não obstante toda a propaganda em contrário, parece tão fraca que os índices de letalidade são espantosamente baixos. Que infecção tão perigosa que tem letalidade zero para as crianças? Que infecção tão perigosa que só registra caso de morte em adultos que têm outra doença (comorbidade) ou deficiência imunológica? Que infecção tão perigosa que registra quinze por cento de óbitos em pessoas com mais de oitenta anos? Se tais pessoas idosas não tivessem morrido, sobreviveriam a outra doença?

Por que as pessoas que morrem supostamente POR coronavírus têm os seus cadáveres inacessíveis aos parentes? Não seria conveniente fazer uma necrópsia para se descobrir a verdadeira causa da morte?

Se as autoridades sanitárias nunca se importaram com as milhares de mulheres que são mortas por AVC, infarto do miocárdio e embolia pulmonar devido a trombose causada por anticoncepcionais, por que se mostram tão preocupadas com os supostos efeitos colaterais da hidroxicloroquina e impedem seu acesso aos pacientes? Por que antes não retiraram das farmácias as pílulas e injeções contraceptivas?

Uma vacina é uma arma de dois gumes. Ela contém os agentes patogênicos mortos ou atenuados. Pode fazer o organismo criar anticorpos, mas pode também ser usada para causar  danos. As vacinas contra tétano neonatal foram usadas nos anos 90 para imunizar as mulheres em idade fértil "contra o bebê", fazendo com que seus organismos criassem anticorpos contra o beta-HCG, causando assim aborto.

A Igreja já passou por epidemias imensamente maiores do que esta. E nunca houve o caso de os pastores se recolherem em suas casas e ordenassem a reclusão das ovelhas. Pelo contrário, em tais ocasiões é que eles se mostravam corajosos em sair em campo para celebrar a Santa Missa e administrar os sacramentos sem se importarem com os perigos do corpo. Afinal, sua missão precípua era a de salvar almas. Por isso, não creio nos artigos 9, 10 e 11 desse credo.

Por fim, rejeito completamente o artigo 12. As informações estão sendo cuidadosamente selecionadas, as "politicamente incorretas" são censuradas com o rótulo de "falsas" ("fake") e a doutrinação do "Fique em casa" tornou-se onipresente.

A propósito, há um vídeo de 26 minutos removido pelo Youtube, mas que pode ser visto em https://www.brighteon.com/86725727-5cb8-4240-b725-1b5b67e01189
Seu nome é Plandemic.

Pergunto: é por amor à população que se removem vídeos como este? Por que não se removem vídeos de pornografia?

Verifique se esta postagem ainda está disponível no "blog" ou se foi removida "para o nosso bem".

Homilia Festa São Tomé Apóstolo (03.07.2020)


“Vós fostes integrados no edifício que tem como fundamento os apóstolos”, um dos quais é São Tomé (Ef 2,19-22).
“Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes” (Sl 116(117),1-2).
Tomé, ao ver Jesus e apalpar suas chagas, diz: “Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20,24-29).

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Homilia 5ª feira 13ª semana Tempo Comum (02.07.2020)


Amós não é profeta por profissão, mas por vocação. Ele foi chamado por Deus: “Vai profetizar para Israel, meu povo”. O castigo de não ouvir o profeta é a realização dos castigos por ele anunciados (Am 7,10-17).
“Os julgamentos do Senhor são corretos e justos igualmente” (Sl 18,8. 9. 10. 11).
Em Cafarnaum, antes de curar o paralítico, Jesus diz: “Coragem, filho, os teus pecados estão perdoados!”. A multidão glorificou a Deus, “que deu tal poder aos homens” (Mt 9,1-8).

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Homilia 4ª feira 13ª semana Tempo Comum (01.07.2020)


“Livra-me da balbúrdia dos teus cantos...  que a justiça seja abundante como água.” (Am 5,14-15.21-24).
“Não preciso dos novilhos de tua casa, nem dos carneiros que estão nos teus rebanhos” (Sl 49, 7. 8-9. 10-11. 12-13. 16bc-17).
“Os demônios suplicavam-lhe: 'Se nos expulsas, manda-nos para a manada de porcos.'” (Mt 8,28-34).

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