sexta-feira, 3 de julho de 2020

Uma questão de fé

Neste dia de São Tomé, apóstolo célebre por sua incredulidade, manifesto que tenho grande dificuldade em crer em tudo o que se informa acerca da pandemia COVID-19. Em torno dela há um credo, que se pode resumir nos seguintes artigos:
1. Creio que o coronavírus existe.
2. Creio que o coronavírus é capaz de infectar pessoas.
3. Creio que há pessoas que morreram COM o coronavírus.
4. Creio que há pessoas que morreram POR CAUSA do coronavírus.
5. Creio que o isolamento social ("lockdown") é uma medida necessária para impedir o contágio e a morte por COVID-19.
6. Creio que o uso contínuo de máscaras e a aspersão com álcool em gel são medidas profiláticas eficazes para a COVID-19.
7. Creio que a hidroxicloroquina e a azitromicina são ineficazes no tratamento da COVID-19 e, por isso, justificam-se sua retirada das farmácias e drogarias.
8. Creio que a vacina anunciada é a grande esperança para imunizar a humanidade contra o coronavírus.
9. Creio que a aglomeração de pessoas é de tal modo perigosa, que justifica-se plenamente o fechamento das igrejas, a proibição das Missas presenciais e da Comunhão Eucarística.
10. Creio que, na situação em que estamos, as Missa transmitidas pela Internet suprem a Missa presencial, a Comunhão Espiritual supre a Comunhão Eucarística e o Ato de Contrição Perfeita supre a Absolvição Sacramental, sem  prejuízo sobrenatural para os fieis.
11. Creio que a proibição do uso de água benta e da administração do Batismo em tempos de pandemia é uma medida drástica proporcional ao mal que se quer evitar.
12. Creio que as informações transmitidas pela OMS e pelos meios de comunicação social são verdadeiras e que as medidas coercitivas dos governos são tomadas para o nosso bem.
Minha fé vai até o artigo 3.

A partir do artigo 4 começam minhas dúvidas.

Há uma diferença entre morrer com fome e morrer de fome, morrer com sede e morrer de sede, morrer com susto e morrer de susto, morrer com uma infecção ou morrer de uma infecção, morrer com coronavírus e morrer por causa do coronavírus.
São abundantes os casos de pessoas que morreram por "suspeita de COVID-19". Ora, suspeita não é causa de morte. Se todo homem é inocente até que se prove o contrário, por que, em se tratando de causa de morte, parece que o coronavírus é culpado até que se prove o contrário?
Qual seria a razão de fazer parecer maior o número de mortes causadas pela COVID-19?

Mais ainda: a infecção viral, não obstante toda a propaganda em contrário, parece tão fraca que os índices de letalidade são espantosamente baixos. Que infecção tão perigosa que tem letalidade zero para as crianças? Que infecção tão perigosa que só registra caso de morte em adultos que têm outra doença (comorbidade) ou deficiência imunológica? Que infecção tão perigosa que registra quinze por cento de óbitos em pessoas com mais de oitenta anos? Se tais pessoas idosas não tivessem morrido, sobreviveriam a outra doença?

Por que as pessoas que morrem supostamente POR coronavírus têm os seus cadáveres inacessíveis aos parentes? Não seria conveniente fazer uma necrópsia para se descobrir a verdadeira causa da morte?

Se as autoridades sanitárias nunca se importaram com as milhares de mulheres que são mortas por AVC, infarto do miocárdio e embolia pulmonar devido a trombose causada por anticoncepcionais, por que se mostram tão preocupadas com os supostos efeitos colaterais da hidroxicloroquina e impedem seu acesso aos pacientes? Por que antes não retiraram das farmácias as pílulas e injeções contraceptivas?

Uma vacina é uma arma de dois gumes. Ela contém os agentes patogênicos mortos ou atenuados. Pode fazer o organismo criar anticorpos, mas pode também ser usada para causar  danos. As vacinas contra tétano neonatal foram usadas nos anos 90 para imunizar as mulheres em idade fértil "contra o bebê", fazendo com que seus organismos criassem anticorpos contra o beta-HCG, causando assim aborto.

A Igreja já passou por epidemias imensamente maiores do que esta. E nunca houve o caso de os pastores se recolherem em suas casas e ordenassem a reclusão das ovelhas. Pelo contrário, em tais ocasiões é que eles se mostravam corajosos em sair em campo para celebrar a Santa Missa e administrar os sacramentos sem se importarem com os perigos do corpo. Afinal, sua missão precípua era a de salvar almas. Por isso, não creio nos artigos 9, 10 e 11 desse credo.

Por fim, rejeito completamente o artigo 12. As informações estão sendo cuidadosamente selecionadas, as "politicamente incorretas" são censuradas com o rótulo de "falsas" ("fake") e a doutrinação do "Fique em casa" tornou-se onipresente.

A propósito, há um vídeo de 26 minutos removido pelo Youtube, mas que pode ser visto em https://www.brighteon.com/86725727-5cb8-4240-b725-1b5b67e01189
Seu nome é Plandemic.

Pergunto: é por amor à população que se removem vídeos como este? Por que não se removem vídeos de pornografia?

Verifique se esta postagem ainda está disponível no "blog" ou se foi removida "para o nosso bem".

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