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sexta-feira, 19 de março de 2021

Homilia Solenidade de São José (19.03.2021)

 

“Tua casa e teu reino serão estáveis para sempre diante de mim” (2Sm 7,4-5a.12-14a.16).

“Para sempre, no teu trono, firmarei tua linhagem” (Sl 88(89),2-3.4-5.27 e 29).

“Ele é pai diante de Deus, porque creu em Deus... Contra toda a humana esperança, ele firmou-se na esperança e na fé” (Rm 4,13.16-18.22).

“José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa” (Mt 1,16.18-21.24a).

sábado, 21 de novembro de 2020

Homilia Memória Apresentação de Nossa Senhora (21.11.2020)

 

“Emudeça todo mortal diante do Senhor, ele acaba de levantar-se de sua santa habitação” (Zc 2,14-17)

“O Poderoso fez por mim maravilhas e Santo é o seu nome!” (Lc 1,46-47. 48-49. 50-51. 52-53. 54-55).

“E estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: ‘Eis minha mãe e meus irmãos’” (Mt 12,46-50).

quinta-feira, 19 de março de 2020

Homilia Solenidade de São José (19.03.2020)

Por meio do profeta Natã, o Senhor promete a Davi uma descendência estável para sempre (2Sm 7,4-5a.12-14a.16).
Para sempre, no teu trono, firmarei tua linhagem (Sl 88(89),2-3.4-5.27 e 29).
Contra toda humana esperança, Abraão firmou-se na esperança e na fé. O Messias seria descendente de Abraão (Rm 4,13.16-18.22).
José crê no anjo e obedece prontamente a sua palavra. É o filho de Davi, que transmitirá esse título a Jesus (Mt 1,16.18-21.24a).

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Homilia 4ª feira 6ª semana Tempo Comum – Ano Par (19.02.2020)

Todo homem deve ser pronto para ouvir, mas moroso para falar.
Devemos ouvir a Palavra e praticar o que ela ordena.
Quem não refreia sua língua pratica uma religião vã.
A religião pura é praticar a misericórdia e evitar a corrupção do mundo (Tg 1,19-27).
Jesus cura um cego gradualmente, em duas etapas. É um convite à paciência com o próximo e conosco mesmos, quando demora a passagem da cegueira à plena visão (Mc 8,22-26).

domingo, 22 de dezembro de 2019

Homilia 4º Domingo Advento Ano A (22.12.2019)

O sinal do Emanuel dado por Isaías a Acaz (Is 7). Jesus, da descendência de Davi segundo a carne (Rm 1). "José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua esposa" (Mt 1). A salvação se deu pela obediência de José, pela obediência de Maria e pela obediência de Jesus ao Pai. A obediência procede do amor e traz alegria.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Homilia 4ª feira 3ªsemana Advento - 18 Dezembro 2019

O Senhor fará nascer um descendente de Davi (Jeremias 23). Nos seus dias a justiça florirá (Salmo 71). José, filho de Davi, não temas receber Maria como tua esposa (Mateus 1). A obediência, a humildade e o silêncio de São José, castíssimo esposo de Maria.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

A prudência pró-vida

A prudência é chamada a rainha das virtudes cardeais. Ela dispõe os meios aos fins.

Como agir prudentemente em defesa da vida?

É prudente não dar aos cães o que é santo nem lançar pérolas aos porcos (Mt 7,6). Nada de dialogar com aqueles que não estão dispostos ao diálogo, mas desejam tão somente criar embaraços àqueles que são pró-vida. Nosso Senhor evitava responder diretamente às perguntas a eles dirigidas pelos escribas e fariseus que desejavam pô-lo à prova. Também ficou em silêncio diante das perguntas de Herodes, que desejava presenciar algum prodígio (Lc 23,9).

No entanto, a prudência não significa covardia nem vergonha. É nosso dever dar testemunho de Cristo, quer com a palavra, quer com o silêncio: "Todo aquele que se declarar por mim diante dos homens, também eu me declararei por ele diante do meu Pai que está nos Céus. Aquele, porém, que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante de meu Pai que está nos Céus" (Mt 10,32-33). Às vezes é necessário falar não para converter o interlocutor de má-fé, mas para impedir que ele faça danos aos outros, que ouvem de boa-fé. Isso vale especialmente quando nosso silêncio pudesse ser interpretado como anuência ao que foi dito de falso.

Assim, a virtude da prudência nos ensina a ficar em silêncio suportando as injúrias que nos são dirigidas, como fez Cristo com seus algozes. Mas a mesma prudência nos ensina a agir com severidade quando está em risco a profanação das coisas santas, como o Templo (Mt 21,12-13) ou o escândalo aos pequeninos (Mt 18,6).

Em resumo, na defesa da vida devemos ter a prudência das serpentes sem, no entanto, perder a simplicidade das pombas (Mt 10,16).



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