Na elaboração da tese sobre "A alma do embrião humano - o fundamento ontológico da sua dignidade de pessoa", tenho percebido quanto é necessário trabalhar ("transpirar"). Mas percebo também que não menos necessário é receber a inspiração de Deus. Ela vem como uma luz que se acende no meio da obscuridade. Sem ela todo o trabalho é vão: "Se o senhor não construir a nossa casa, em vão trabalharão os construtores" (Salmo 126).
Estou na parte central - e mais difícil - da tese: a que se refere à animação embrionária. Meu diretor de tese deixou o quadro de professores do Pontifício Ateneu Regina Apostolorum. O novo diretor, um professor inglês, sacerdote diocesano, é muito competente. Mas ainda está precisando adaptar-se ao trabalho feito sob o antigo diretor.
A todos os que rezaram pela minha tese (que na verdade pertence à Santíssima Virgem) no ano de 2011, deixo minha gratidão. Vocês têm sido coautores de tudo quanto escrevi e estudei até agora.
Peço que não desistam de rezar neste decisivo ano de 2012. Roguem ao Senhor da Vida que eu tenha força para perseverar no trabalho ("transpiração") e receba a luz que me indique a Verdade ("inspiração").
Se esta tese servir para glorificar o embrião Jesus e defender a dignidade dos outros embriões semelhantes a Ele, terá valido a pena escrevê-la.
Deus retribua a todos.
O escravo de Jesus em Maria,
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