Estêvão prega aos judeus
endurecidos, que o apedrejam. Saulo, futuro apóstolo Paulo, concorda com a
execução (At 7,5l - 8,1a).
“Em vossas mãos, Senhor,
entrego o meu espírito” (Sl 30, 3cd-4. 6ab.7b.8a. 17.21ab).
Na sinagoga de
Cafarnaum, Jesus afirma que o verdadeiro pão do céu não é o maná dado por
Moisés, mas o que desce de Deus e dá vida ao mundo. Os judeus pedem: “Senhor, dá-nos
sempre desse pão”. E Jesus afirma: “Eu sou o pão da vida”, acessível a quem
crer (a quem “vir a ele”) (Jo 6,30-35).
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